Álbum ‘Moving Pictures’ do Rush em alta-fidelidade de som

Blogindica – Por Sergio Batisteli

Em 12 de fevereiro de 1981, o Rush lançava no Canadá o seu oitavo disco de estúdio. Moving Pictures foi gravado entre outubro e novembro de 1980 no Le Studio, em Quebec, e saiu pela gravadora Anthem Records.

“Moving Pictures” apresenta canções mais curtas em comparação com os primeiros álbuns e as músicas também possuem um formato mais compatível com o rádio. É, até o momento o LP mais vendido da banda, chegando a mais de 4 milhões de unidades vendidas somente nos Estados Unidos em 1995, recebendo o Disco de Platina.

O álbum abre com uma das músicas mais conhecidas do Rush, “Tom Sawyer” que se refere ao personagem homônimo dos livros de Mark Twain. A canção foi tocada em todas as turnês desde o seu lançamento.

Uma das grandes vantagens da plataforma do YouTube é a possibilidade ouvirmos o trabalho de um cantor ou banda em alta qualidade sonora. Todas as faixas estão disponíveis para você conferir aqui no blog.
Boa viagem amigo internauta!

A transcendente “The Camera Eye” foi a primeira canção a ser escrita para o “Moving Pictures”. A faixa que inicia lado B do vinil é o grande marco do fim de uma era no Rush. Esta foi a última criação de molde extenso da carreira da banda com quase 11 minutos de duração.

Faixas do disco Moving Pictures

1. “Tom Sawyer”
2. “Red Barchetta”
3. “YYZ” (instrumental)
4. “Limelight”
5. “The Camera Eye”
6. “Witch Hunt”
7. “ Vital Signs”


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Eu Te Amo, Cara – Crítica

Por Sergio Batisteli – direto da redação

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Eu te amo, clichê

Um jovem casal, o noivo adorável que toda mulher gostaria de ter pede de joelhos a mão da noiva em casamento em frente a sua futura casa. Até aí tudo bem, o problema surge quando o corretor de imóvel Peter klaven (Paul Rudd), descobre que não tem amizades masculinas. Peter, em toda a sua vida foi um namorador de carteirinha e nunca se preocupou em ter amigos homens. Numa reunião de família pegam no seu pé, pois não pode escolher um padrinho. A partir daí, Peter sai numa cruzada bizarra e hilária a procura de um pretendente para ser seu padrinho de casamento.

Pelo caminho ele encontra com gays, caros chatos e mal-humorados. Por acaso conhece o descolado Sydney Fife (Jason Segel). É estabelecida uma relação de amizade com fortes contrastes entre duas personalidades diferentes. De um lado o comportado e controvertido Peter. Do outro lado da moeda o carismático e bicho grilo Sydney, mas com alguns pontos em comum.

Eu Te Amo, Cara (I Love You, Man, EUA – 2009, 105 min.) é um filme recheado de clichês das comédias norte-americanas e que costumam conquistar o público. Mensagens e ensinamentos que explicam o valor da amizade também estão presentes no longa-metragem.

O diretor de Quero Ficar com Polly (2004), John Hamburg, trabalha fundamentalmente com planos de câmera fechados, o que revela a intenção de focar somente o mundo de seus personagens.

O maior ponto em comum entre Peter e Sydney é a paixão pela música do grupo de rock progressivo, Rush. A forte amizade entre eles ameaça o relacionamento de Peter, que provoca ciúme na noiva Zooey Rice (Rashida Jones) e faz com que o corretor reflita sobre a importância o casamento. Em um determinado ponto do filme ele toma uma radical decisão.

Eu Te Amo, Cara, estréia sexta-feira nos cinemas.

Crítica publicada no site Almanaque Virtual:
http://www.almanaquevirtual.uol.com.br